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Apenas 1% dos Líderes Considera sua Empresa Madura em IA

  • Foto do escritor: Samba
    Samba
  • 19 de set.
  • 3 min de leitura

Apesar da crescente adoção de ferramentas de inteligência artificial no mundo corporativo, apenas 1% dos líderes acredita que sua empresa está madura na implementação da IA. O dado, revelado em um estudo recente da McKinsey, acende um alerta importante: o problema não está na tecnologia, está na falta de clareza e preparo das lideranças para usá-la de forma estratégica.


Neste artigo, exploramos por que isso acontece, quais são os impactos dessa imaturidade e como empresas podem virar o jogo com o apoio certo.


O que significa estar “maduro” em IA?


Maturidade em IA não é apenas “usar IA”. É ter:


  • Clareza sobre onde a IA pode gerar valor real;

  • Integração da IA aos processos do dia a dia;

  • Governança bem definida sobre dados, segurança e ética;

  • Uma estratégia clara, com metas, indicadores e plano de escala;

  • Times capacitados e lideranças engajadas.


O que diz a McKinsey?


Segundo o relatório Superagency in the Workplace (2025):


  • Apenas 1% dos executivos C-Level considera sua organização madura em IA;

  • Grande parte das iniciativas ainda está presa em pilotos isolados, sem conexão com os objetivos centrais do negócio;

  • Os colaboradores, por outro lado, estão mais prontos do que se imagina para trabalhar com IA.


Esse descompasso revela o verdadeiro desafio: falta de liderança estratégica no processo de adoção.


Por que a liderança é o principal gargalo?


A maioria das empresas não sabe por onde começar, nem como avançar com segurança. As principais barreiras incluem:


  • Visão limitada da IA como "automação de tarefas";

  • Falta de conhecimento técnico para tomar decisões;

  • Medo de riscos regulatórios e perda de controle;

  • Dificuldade em conectar a tecnologia aos problemas reais da operação.


Em vez de criar iniciativas estruturadas, muitas empresas apostam em experimentos genéricos, que geram pouco ou nenhum impacto real.


Como virar esse jogo?


Virar o jogo exige mais do que curiosidade tecnológica. Exige uma liderança disposta a aprender, ouvir e estruturar o uso da IA de forma inteligente, conectada ao negócio.


O primeiro passo é entender que a IA não é um projeto paralelo: ela deve estar no centro da estratégia, atuando diretamente nos pontos onde há atrito, ineficiência ou oportunidade de ganho. A liderança precisa definir prioridades claras, envolver as áreas certas e garantir que qualquer aplicação de IA esteja a serviço dos objetivos da empresa, não do hype.


Também é papel da liderança buscar capacitação, criar governança desde o início e conduzir a empresa em uma transição segura e responsável. Isso significa sair da lógica de “vamos testar IA” e entrar na lógica de “vamos resolver esse problema com IA”.


Nós podemos ajudar.


Na Samba, acreditamos que IA não se entrega em caixinha, ela se constrói junto com quem entende da operação.


Por isso, atuamos ao lado das lideranças e times para entender os desafios reais da organização e identificar onde a IA pode gerar valor de forma rápida, segura e escalável.


Nosso trabalho começa com uma imersão estratégica, que avalia o nível de maturidade da empresa e mapeia oportunidades de impacto. Só depois disso, desenvolvemos e implementamos soluções sob medida, sempre com governança, clareza de objetivos e foco em resultado real.


Se você quer liderar com inteligência e fazer da IA um ativo estratégico da sua empresa, fale hoje com um de nossos consultores.

 
 
 

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