SambaTalks T08E17 com Marcela Rezende, CMO e Partner do Stark Bank
- Samba
- 24 de nov.
- 2 min de leitura
No novo episódio do SambaTalks, recebemos Marcela Rezende, CMO e Partner do Stark Bank, e uma das profissionais de marketing mais completas da atualidade. Com uma carreira que passa por L’Oréal, Estée Lauder, Bacardi, Alpargatas, MadeiraMadeira e, hoje, o mundo das fintechs, Marcela compartilha aprendizados profundos sobre branding, construção de marca e a conexão entre experiência, estratégia e cultura.
O resultado é um episódio inspirador e extremamente prático, uma aula sobre como transformar marcas em ativos vivos, relevantes e consistentes, mesmo em um cenário onde a Inteligência Artificial acelera processos e aumenta o risco de perder identidade.
O que você vai encontrar neste episódio?
1. Branding que nasce da cultura, não da campanha
Marcela explica como sua visão de marca foi moldada pela experiência em empresas globais, especialmente na L’Oréal, onde aprendeu que branding forte começa na cultura: propósito, valores, consistência e disciplina. É essa base que permite que marcas cresçam de forma sustentável e escalável ao redor do mundo.
2. Experiência como construção de comunidade no B2B
No Stark Bank, Marcela lidera um movimento que transforma o B2B em algo próximo, humano e desejado. Ela compartilha como iniciativas como Stark Bank Experience (música, gastronomia e esporte) criam vÃnculos reais com clientes, fortalecem relacionamento e constroem um senso de comunidade que vai além do produto financeiro.
3. B2B não é engessado. É humano.
Uma das provocações centrais do episódio reforça que B2B e B2C não são tão diferentes quanto parecem. No fim, quem toma decisões, seja para uma compra pessoal ou corporativa, é sempre uma pessoa. Por isso, marcas B2B precisam abandonar a comunicação fria, burocrática e impessoal.
4. IA, prompts e alma da marca
Marcela traz um alerta fundamental sobre como usar IA sem perder essência. Ela reforça que IA só funciona quando você sabe exatamente o que pedir e que prompts mal treinados geram outputs genéricos e inconsistentes. A tecnologia precisa escalar a marca, não diluÃ-la. Cultura e identidade devem guiar cada automação para preservar consistência e posicionamento.
5. Carreira, adaptabilidade e aprendizado contÃnuo
Da França ao México, passando pelos Estados Unidos, Marcela compartilha aprendizados sobre adaptação cultural, vida internacional e o que significa construir carreira em mercados diversos. Seu ponto central é que resiliência e capacidade de aprender rápido sempre abriram portas.
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